Maurice R. Hilleman
não é um nome conhecido, mas ele é o criador das vacinas para sarampo, caxumba e rubéola.
No início da madrugada do dia 21 de março de 1963, um modesto, porém
entusiasmado cientista da Merck, dormia em sua casa no subúrbio da Filadélfia,
quando sua filha de 5 anos, Jeryl Lynn acordou com a garganta inflamada. Ele
apalpou seu rosto e o inchaço abaixo da mandíbula indicava caxumba.
Para a maioria das crianças,
caxumba é somente uma doença incômoda, nada pior que uma dor e inchaço das
glândulas salivares. Mas o Dr. Hilleman sabia que ela podia algumas vezes
deixar a criança surda ou com outras sequelas permanentes.
Ele rapidamente se vestiu e
dirigiu por 20 minutos para pegar um material
em seu laboratório. Retornando à casa,
ele acordou sua filha, colheu material de sua garganta, voltou ao laboratório e
o guardou no freezer.
A menção ao nome Maurice
Hilleman é conhecido por poucos, mas atualmente, 95% das crianças americanas
recebem a MMR (measles, mumps and rubella) – a
vacina para sarampo, caxumba e rubéola, que o Dr. Hilleman desenvolveu a partir
da amostra colhida da sua filha.
Atribui-se a ele ainda, o desenvolvimento de
mais de 40 vacinas, entre elas: hepatite A, hepatite B, meningite,
pneumonia, bactéria Haemophilus influenza e outras.
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