O papel
da mulher na ciência e sua histórica sub-representação na área de química
são explorados em um documentário e livro. As mulheres vem ao longo do tempo
alcançando a igualdade com os homens na ciência, mas, a despeito desse
progresso, mulheres cientistas ainda ganham menos, tem menos promoções, ganham
menos bolsas e tem mais probabilidade de deixar a pesquisa do que os homens.
Uma das razões para isso é o evidente, porém encoberto sexismo. Para capacitar
mais mulheres a alcançar o topo de sua profissão, há ainda a necessidade de uma
cultura que mude os preconceitos inconscientes.
Para tentar
alcançar isso, a Universidade de Edinburgo criou a iniciativa de produzir
um documentário e um livro intitulados A
Chemical Imbalance, onde conta a história de como as cientistas da
universidade têm lutado pela igualdade, começando com as raízes de lutas nas ruas em 1870. Atualmente uma professora da universidade é a primeira mulher a
ser presidente da Royal Society
of Chemistry. A Chemical
Imbalance foi criado pela Royal Society Rosalind Franklin Prize, e objetiva chamar a atenção para
os desafios enfrentados pelas mulheres, e também para chamar para a ação,
contribuindo para um debate mais amplo sobre como a ciência pode progredir em direção
à igualdade.
This is cool!
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