Nos
últimos anos, canais de vídeo no YouTube (também chamados de vlogs) que abordam
ciência e tecnologia ganharam expressão na divulgação científica feita na
internet. Em países como os Estados Unidos, jovens que agora são conhecidos como youtubers produzem vídeos
de ciência curtos, de mais ou menos 5 minutos, muitas vezes com poucos recursos
disponíveis, e que chegam a ter, em alguns casos, mais de 200 milhões de
visualizações. O fenômeno é caracterizado pelo engajamento de um público jovem,
incluindo crianças e adolescentes.
Os donos dos canais de
vídeo são, na maioria, pesquisadores em início de carreira ou estudantes de
graduação e pós-graduação. “Os vlogs estão conseguindo conquistar uma audiência
mais diversificada, ao contrário dos blogs científicos, que são mais restritos
ao público interessado por ciência”, diz Rafael Evangelista, pesquisador do
Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo da Universidade Estadual de
Campinas (Labjor-Unicamp). De acordo com ele, isso acontece porque os canais de
vídeo tratam de ciência utilizando uma linguagem informal, próxima à do
entretenimento, fazendo referências ao universo da cultura pop, representado,
por exemplo, pelas séries de TV. [extraído
de http://bit.ly/1U3MsSV ]
Leia a matéria completa em:
Nenhum comentário:
Postar um comentário