Conferência
mundial discute experiências educativas que promovem boas práticas científicas
desde o início da carreira dos pesquisadores.
O desafio de disseminar
boas práticas científicas desde os primeiros estágios da carreira dos
pesquisadores foi uma das questões mais ressaltadas na 4ª Conferência Mundial
sobre Integridade Científica, que reuniu no Rio de Janeiro cerca de 500
profissionais de mais de 45 países, entre os dias 31 de maio e 3 de junho.
Cerca de duas dezenas de apresentações mostraram resultados de programas de
educação e treinamento criados em vários lugares do mundo para promover uma
cultura de integridade em universidades e instituições de pesquisa, num sinal
de que o debate sobre honestidade acadêmica já não se restringe à formulação de
diretrizes éticas e às punições de casos de fabricação de dados, falsificação e
plágio – principais focos no campo da discussão sobre má conduta na pesquisa. O
debate atual, diga-se, já inclui até a preocupação com alunos de ensino médio,
que desde cedo têm contato com ferramentas capazes de facilitar o plágio em
trabalhos escolares.
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Boa leitura!
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