O filme “O Jogo da Imitação”,
sobre como o matemático inglês Alan Turing conseguiu quebrar o código secreto
da máquina alemã Enigma na segunda guerra mundial coloca em evidência os grandes
feitos alcançados em Bletchley Park –
local secreto onde os melhores criptoanalistas trabalhavam para que os aliados
pudessem ganhar a guerra. No seu auge, havia mais de 10 mil pessoas trabalhando no local,
dos quais, mais de dois terços eram mulheres.
Muito se fala nos feitos
masculinos, no entanto, as mulheres também tiveram uma grande contribuição para
o êxito das operações lá realizadas. O jornal The Conversation (academic rigor, journalistic flair) nos traz um interessante
artigo sobre o papel das mulheres e sua importante
contribuição em Bletchley Park, com destaque para Joan Murray (posteriormente Clarke), criptoanalista que trabalhou diretamente com Alan Turing.
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