Artigo publicado na Folha de São
Paulo no dia 15/09 revela que Brasil tem só 4 dos 3.215 cientistas cujas
pesquisas tem maior impacto no mundo.
A listagem foi elaborada e
divulgada pela Thomson Reuters. O levantamento
foi feito com base nos trabalhos acadêmicos publicados de 2002 a 2012 nos
periódicos científicos indexados na base Web
of Science.
Os quatro cientistas são: Alvaro
Avezum do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia, que participou de um grande
estudo internacional chamado Interheart;
Ernesto Gonzalez do Instituto de Química da USP de São Carlos, com 223
trabalhos publicados e 5.170 citações; Paulo Artaxo, físico da USP, com 397 trabalhos
publicados e 10.480 citações; e Adriano
Nunes Nesi, biólogo da Universidade Federal de Viçosa que passou quase seis
anos no Instituto Max Planck na
Alemanha.
Eles representam 0,3% do total de
cientistas de impacto na listagem mundial.
Segundo eles, a produtividade
científica no Brasil aumentou, porém não sua relevância, faltando estudos de
impacto em nível internacional, mais recursos
financeiros para as ciências
aplicadas e apoio para a compra de equipamentos sofisticados.
Fonte: http://bit.ly/1y6SUxf
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