O Conselho Federal de Medicina estabelece novas normas para reprodução assistida, o que permitirá que mais pessoas se beneficiem da técnica, anteriormente com abrangência social limitada.
Entre os destaques está a permissão para a realização de procedimentos com material biológico criopreservado (conservado sob condições de baixíssimas temperaturas) após a morte, e a possibilidade do uso da técnica independente do estado civil ou da orientação sexual da pessoa.
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