quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013


Vídeo  mostra o neurocientista Miguel Nicolelis no TED falando sobre um experimento surpreendente no qual é possível mover um braço de robô somente com o pensamento. A pesquisa tem grandes implicações para pessoas tetraplégicas.


Site de Miguel Nicolelis:  http://www.nicolelislab.net/ 

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Calouros 2013

Fiquem de olho neste site:




Nele você encontrará informações sobre as atividades da semana do calouro 2013 nas bibliotecas da USP.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

O Futuro dos Livros

Entrevista com André Schiffrin no Roda Vida  (Tv Cultura) de 07/01/2013 fala sobre o destino dos livros impressos e do cartel das editoras em publicarem apenas best-sellers. Até o Brasil que se encontrava fora disso, acabou de ser engolido. 

Confiram:



Vale a pena!

Recepção dos Calouros 2013

Unidades de ensino do campus da USP em Ribeirão Preto recebem calouros 2013 com atividades de integração e cidadania. 

De 25 de fevereiro a 1º de março acontece em toda a USP, a Semana de Recepção dos Calouros.  Em Ribeirão Preto as atividades terão início logo às 8 horas da segunda-feira, 25 de fevereiro.  Nas oito unidades de ensino, os novos alunos serão recebidos pelos diretores, pelas Comissões de Graduação e pelos Centros Acadêmicos. Nesse primeiro contato, eles serão informados sobre o curso que escolheram, sobre a vida universitária e conhecerão um pouco mais sobre a Universidade de São Paulo. Durante a Semana de Recepção, todas as Unidades terão palestra sobre o USP Recicla.

Confira os destaques da programação em: 



Mais informações, nas Seções de Graduação das Unidades: EEFERP (16) 3602.0523/ EERP (16) 3602.3388/ FCFRP (16) 3602.4262/ FDRP (16) 3602.0111/ FEA-RP (16) 3602.3906/ FFCLRP (16) 3602.3674/ FMRP (16) 3602.3051/ FORP (16) 3602.3954.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Para leitura

Selecionamos abaixo, três artigos interessantes publicados na Scientometrics,  vol. 94 de 2013: 



O estudo objetiva identificar e analisar as características dos artigos mais citados indexados no Science Citation Index Expanded de 1991 a 2010. Os artigos analisados foram citados mais de 1.000 vezes desde que a publicação de 2010 foi avaliada.



A colaboração internacional melhora o impacto das citações, pois muitas citações a um trabalho serão oriundas do país parceiro. No entanto, a colaboração com alguns países providencia um maior aumento nas citações do que outros.



Existem menos professores acadêmicos do sexo feminino do que masculino no mundo (21-79 é a distribuição no país pesquisado). A distribuição desigual de professores por gênero tem frequentemente indicado que homens e mulheres não tem oportunidades iguais para alcançar a academia. Ao mesmo tempo, o aumento na proporção de professoras tem evidenciado que a academia está se tornando mais igualitária na questão de gênero.


Lembramos que o acesso ao texto completo do artigo presente nos links só será possível dentro da universidade ou via vpn.

Boa leitura!

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Autocitação Nacional Excessiva

Artigo publicado na Revista Pesquisa Fapesp cita pesquisa publicada o ano passado na Scientometrics que retrata a autocitação excessiva em países emergentes como Brasil, Índia, China e Rússia - fato que provoca  o chamado isolamento científico

Destacamos abaixo alguns trechos:


A pesquisa revelou que o grupo de campeões em autocitação nacional reúne países com grande extensão, como os Brics (Brasil, Rússia, Índia e China), e aqueles que constituíram, ao longo da história, sistemas políticos fechados, destacando Irã e Cuba, além de ex-integrantes do bloco soviético (Sérvia, Ucrânia e Polônia). Países com menores níveis de autocitação são, na maioria, aqueles com pequeno território, mas alta proporção de programas de pós-graduação ministrados em inglês, como Israel, Dinamarca, Cingapura e Emirados Árabes Unidos. Enquanto a China registrou, no período analisado, 51% de autocitações, do total de citações que o país recebeu, apenas 15% eram de artigos de Israel feitos por autores do próprio país.


A influência que a área territorial exerce sobre a autocitação nacional está atrelada a outros fatores. Índices elevados de autocitação nacional em países grandes e desenvolvidos, como os Estados Unidos, com taxa de 47%, são esperados. O país produz o maior volume de pesquisas no mundo, geralmente com artigos de alto impacto; portanto, espera-se que seus papers sejam muito citados. O Brasil, que apresenta índice de autocitação nacional alto e crescente, também é um país grande, mas menos desenvolvido, o que significa que as causas são distintas das dos Estados Unidos.

“Quanto mais revistas científicas um país tiver, mais autocitação receberá”, explica Rogério Meneghini, coordenador científico da biblioteca virtual Scientific Electronic Library Online (SciELO), que também chama a atenção para as diferenças entre os sistemas adotados pelos bancos de dados internacionais mais reconhecidos. O Web of Knowledge, da Thomson Reuters, é o mais tradicional e tem cerca de 12 mil periódicos indexados. O concorrente Scopus, da Elsevier, chega a 23 mil publicações, revelando, portanto, um sistema de seleção menos exigente. A disputa pelo mercado entre ambos cria condições favoráveis para que publicações de baixo prestígio internacional sejam incorporadas rapidamente.

“A publicação que aqui é considerada referência e apresenta artigos de excelente qualidade no exterior pode ter a importância reduzida quando levado em conta seu índice de citação nacional”, afirma Gilson Volpato, professor do Instituto de Biociências da Unesp em Botucatu e autor de livros sobre redação científica. Um exemplo lembrado por ele é o da Revista Brasileira de Zootecnia, editada pela Sociedade Brasileira de Zootecnia. Embora ainda bem classificada pela avaliação Qualis da Capes, a publicação foi praticamente congelada no Journal Citation Reports (JCR), ligado ao Web of Knowledge, ao atingir taxas altíssimas de autocitação nacional. O conjunto de publicações brasileiras que foram, em 2011, suprimidas do Journal Impact Factor, ligado ao JCR, inclui ainda as revistas Planta Daninha, Revista Brasileira de Farmacognosia e Revista Ciência Agronômica, por terem desenvolvido padrões anômalos de citação, provocando distorções em seus fatores de impacto.

No Brasil, as áreas agrícola e de saúde pública são bons exemplos de setores que se voltam para o local, mas que, ao mesmo tempo, produzem artigos reconhecidos internacionalmente. “Muitos países estão interessados em saber como o Brasil driblou uma situação climática ou de solo para determinada cultura vegetal. Trata-se de utilizar dados locais para depois generalizá-los”, afirma Meneghini. Como exemplo, Volpato menciona o educador Paulo Freire (1921-1997), que estudou a alfabetização de adultos e ficou conhecido internacionalmente ao desenvolver, com dados locais, conceitos globais. “Não fazer isso é uma questão de fragilidade na postura científica de nossos pesquisadores”, conclui.

                                       Leia na íntegra: Conhecimento ilhado


Fontes:
http://revistapesquisa.fapesp.br/2013/02/11/conhecimento-ilhado/
http://www.pesquisamundi.org/2013/02/conhecimento-ilhado.html

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Para o Carnaval


Para quem quer passar os dias de carnaval divertindo-se de modo diverso às costumeiras folias, a Brasiliana USP selecionou contos, crônicas e poemas temáticos que também prometem uma boa diversão:



Boa leitura!

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Publicadores Predadores


Artigo publicado na Nature de set. de 2012 na coluna World View alerta para revistas científicas fraudulentas publicadas por editores inescrupulosos que vêm se aproveitando   das publicações em acesso aberto cujos custos são pagos pelos autores dos trabalhos.

No artigo, Jeffrey Beall, bibliotecário da Universidade do Colorado em Denver, que monitora revistas suspeitas em seu blog Scholarly Open Access, alerta sobre editores que exploram o modelo de acesso aberto para cobrar dos autores pela publicação em  revistas questionáveis e de baixa qualidade.

Segundo Beall, ele recebe muitos e-mails de  vítimas desses editores. Alguns autores se descobrem nomeados membros de comissões editoriais sem seu conhecimento. Outros têm o artigo parcialmente ou completamente plagiado publicado por alguma revista fraudulenta. Como a identificação das fraudes frequentemente requer expertise no campo de estudo do autor, é importante que os autores também estejam atentos ao problema.

Um dos países aonde mais vem crescendo o número de publicadores fraudulentos é a Índia, pois milhares de cientistas do país e países vizinhos precisam publicar para se efetivarem em seus trabalhos e  ganharem promoções. Nos USA e países do ocidente  o problema não é somente com os publicadores, os próprios cientistas também são culpados. Muitos estão pegando atalhos antiéticos nessas publicações, pagando para publicar trabalhos  de  auto-plágio ou de plágio de outros trabalhos.


Fontes: