quarta-feira, 29 de junho de 2016

SDI - Sistema de Disseminação da Informação da Capes

A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes)lançou no início deste mês, o o novo Sistema de Disseminação de Informações (SDI), ferramenta que compila dados da agência e da pós-graduação brasileira. Entre as novidades oferecidas pelo sistema está a possibilidade de consultar todos os bolsistas da agência por meio de diferentes indicadores.
Um dos principais módulos do SDI é o novo portal Transparência Capes, no qual é possível pesquisar os bolsistas da Capes por nome, CPF, instituição de ensino ou por programa da agência. Os dados são classificados por nível de ensino e programa de pagamento de bolsas e auxílios da Capes, extraídos dos sistemas de pagamento de bolsas no país, bolsas no exterior e auxílio à pesquisa.
Na plataforma Dados Abertos é possível encontrar informações sobre a pós-graduação e outros temas relacionados à educação brasileira. Os dados estão processados em formatos que permitem a sua reutilização e redistribuição livremente por qualquer pessoa ou instituição para elaboração de documentos, planilhas, tabelas, gráficos e outras finalidades.
Outra novidade do Sistema de Disseminação de Informações é a atualização do Banco de Teses e Dissertações da Capes, que disponibiliza resumos e textos integrais, quando autorizados, de todas as teses de doutorado e dissertações de mestrado apresentadas no Brasil. Por enquanto, a ferramenta tornou disponíveis as informações de 2013 a 2016, mas o objetivo é, em breve, ter o histórico dos trabalhos de conclusão de pós-graduação no país até 1987.
A disponibilização desses dados visa atender a política de Transparência Ativa, um dos principais pontos da Lei nº 12.527/2011, também conhecida como Lei de Acesso à Informação (LAI). A divulgação proativa de informações de interesse público, além de facilitar o acesso das pessoas e de reduzir o custo com a prestação de informações, evita o acúmulo de pedidos de acesso sobre temas semelhantes.

Acesse o SDI

quinta-feira, 16 de junho de 2016

Desconto aos autores da USP na revisão de artigos

A ciência não poderia realmente existir se os cientistas não registrassem cada estudo realizado e publicassem os resultados de suas pesquisas em revistas científicas. 
Em um cenário global de produção científica, ainda que as pesquisas e achados científicos sejam altamente relevantes e originais, vencer a barreira do idioma pode ser especialmente desafiador para pesquisadores não nativos da língua inglesa. Quem nunca recebeu ou soube de uma recomendação de um editor científico “needs to be reviewed by a native English speaker”? 

Vale a pena?

Os serviços de tradução e revisão podem realmente ajudar os pesquisadores a terem seus artigos publicados? Os editores dizem que depende. Caso o texto apresente apenas um inglês “torto” (ou “torturado”), os editores afirmam que o artigo não será rejeitado. Mas se o texto estiver confuso e ininteligível, impossibilitando a leitura e a compreensão, as chances de rejeição são grandes, pelo comprometimento da qualidade científica. Além disso, um bom texto facilita a revisão por pares e potencializa a aceitação para publicação. “Hoje em dia, os revisores estão sobrecarregados e artigos escritos apropriadamente facilitam a revisão”, afirma o editor Jim Viccaro, editor do Journal of Applied Physics, que recomenda rotineiramente os serviços de edição para os autores. 

Atento à demanda e crescente interesse da comunidade científica por esse tipo de serviço, o SIBiUSP promoveu recentemente um Workshop voltado à escrita científica em inglês na USP, em parceria com a American Journal Experts (AJE), realizado em duas edições e que contou com a participação de grande número de estudantes e professores. 

A American Journal Experts (AJE) fornece serviços de revisão do inglês, tradução, formatação e preparação de figuras para artigos científicos produzidos por pesquisadores, comunidades científicas e acadêmicas, em diversas áreas de estudo. O serviço de Tradução e Revisão da AJE foi criado para ajudar os pesquisadores cuja língua nativa não é o inglês. 

Para tanto, mantém revisores nativos na língua inglesa, que possuem mestrado ou doutorado em área de estudo específica, e que são avaliados continuamente. A confidencialidade do conteúdo da pesquisa é garantida. Além disso, para cada serviço de tradução e/ou revisão realizado é emitido um Certificado Editorial que garante a qualidade do serviço prestado quanto à gramática, pontuação, ortografia e estilo. 

Agora, a AJE está oferecendo aos autores da USP um desconto de 10% em seus serviços


Para a obtenção desse desconto é obrigatório o uso do link a seguir: 



Fonte:
KAPLAN, Karen. A helping hand. Manuscript-editing services are growing. Can they turn a mediocre paper into a publishable one? And at what cost? Nature, v. 468, Dec. 2010, Disponível em: <http://www.nature.com/naturejobs/2010/101202/pdf/nj7324-721a.pdf> Acesso em: 15 junho 2016. 

quarta-feira, 15 de junho de 2016

Vídeos dos eventos do SIBi-USP


Já é possível acessar todos os vídeos dos eventos organizados pelo DT/SIBi no primeiro semestre de 2016.

Confiram:

  • Dia do Bibliotecário 2016: Bibliotecas como Parceiras na Publicação Científica (Link IPTV) - (Apresentações) - Data: 18/03/2016
  • I Fórum de Debates em Publicação Científica: Direitos Autorais e Licenças de Uso para Revistas Científicas (Link IPTV) - (Apresentações) - Data: 11/04/2016
  • Fórum de eBooks Elsevier (Link IPTV) - (Apresentações) - Data: 18/05/2016
  • Workshop EBSCO & USP:  Um novo paradigma para as bibliotecas do século XXI (Link IPTV) - (Apresentações) - Data: 18/05/2016
  • O que o bibliotecário/pesquisador deve saber sobre métricas alternativas (Altmetrics) (Link IPTV) - (Apresentações) - Data: 30/05/2016
  • Workshop de Publicação Científica - AJE (Link IPTV) - (Apresentações) - Data: 19 de Maio de 2016
  • Workshop de Publicação Científica - AJE (Link IPTV) - (Apresentações) - Data: 20 de Maio de 2016


quinta-feira, 9 de junho de 2016

Ciência no Youtube


Nos últimos anos, canais de vídeo no YouTube (também chamados de vlogs) que abordam ciência e tecnologia ganharam expressão na divulgação científica feita na internet. Em países como os Estados Unidos, jovens que agora são conhecidos como youtubers produzem vídeos de ciência curtos, de mais ou menos 5 minutos, muitas vezes com poucos recursos disponíveis, e que chegam a ter, em alguns casos, mais de 200 milhões de visualizações. O fenômeno é caracterizado pelo engajamento de um público jovem, incluindo crianças e adolescentes.

Os donos dos canais de vídeo são, na maioria, pesquisadores em início de carreira ou estudantes de graduação e pós-graduação. “Os vlogs estão conseguindo conquistar uma audiência mais diversificada, ao contrário dos blogs científicos, que são mais restritos ao público interessado por ciência”, diz Rafael Evangelista, pesquisador do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo da Universidade Estadual de Campinas (Labjor-Unicamp). De acordo com ele, isso acontece porque os canais de vídeo tratam de ciência utilizando uma linguagem informal, próxima à do entretenimento, fazendo referências ao universo da cultura pop, representado, por exemplo, pelas séries de TV. [extraído de http://bit.ly/1U3MsSV ]


Leia a matéria completa em:

Youtubers na Ciência

Youtubers


quinta-feira, 2 de junho de 2016