sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Exposição de Origami

Até dia 14/11 estará na Biblioteca Central a exposição de Origami: a arte japonesa tradicional e secular de dobrar o papel. 








Venha prestigiar!

quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Eventos dos 80 anos da USP


Para marcar os 80 anos da fundação da Universidade de São Paulo, comemorados ao longo de 2014, ocorre em novembro o ciclo de debates “A USP e a Sociedade”.

A proposta do evento é reunir a cada semana do mês, convidados de destaque para discutir a contribuição da USP e sua interação com a sociedade em diferentes áreas.

As discussões ocorrem sempre no auditório do Conselho Universitário da USP (Rua do Anfiteatro, 513 - Butantã, São Paulo), com início às 9h45, horário que busca favorecer também a presença de interessados de outros municípios. O evento é gratuito e as inscrições podem ser feitas no site: sites.usp.br/80anos.

Informações também podem ser obtidas pelo e-mail usp80anos@usp.br   


04 de novembro - Difusão do conhecimento gerado na USP
  • Marco Antonio Zago, Reitor da USP
  • Vahan Agopyan, Vice-Reitor da USP
  • ​Antonio Carlos Hernandes, Pró-Reitor de Graduação
  • ​Bernadette Dora Gombossy de Melo Franco, Pró-Reitora de Pós-Graduação
  • José Eduardo Krieger, Pró-Reitor de Pesquisa
  • Maria Arminda do Nascimento Arruda, Pró-Reitora de Cultura e Extensão Universitária
10 de novembro - A USP e os meios de comunicação
  • Eugênio Bucci, Escola de Comunicações e Artes da USP - coordenação
  • Álvaro Pereira Jr, Grupo Globo
  • Roberto Godoy, O Estado de S. Paulo
  • Marcelo Leite, Folha de S. Paulo
17 de novembro - Inovação científica
  • Luiz Nunes de Oliveira, Instituto de Física da USP de São Carlos - coordenação
  • Glauco Antonio Truzzi Arbix, Presidente da FINEP
  • Glaucius Oliva, Presidente do CNPq
  • Hernan Chaimovich, coordenador adjunto de programas especiais e coordenador dos CEPIDs da FAPESP
24 de novembro - USP como geradora de conhecimento em padrão de excelência
  • Celso Lafer, Presidente da FAPESP – coordenação
  • Fernando Henrique Cardoso, ex-Presidente da República
  • José Goldemberg, ex-Ministro da Educação
  • Adib Jatene, ex-Ministro da Saúde
A organização do evento é uma iniciativa conjunta das quatro Pró-Reitorias da Universidade de São Paulo, com a seguinte equipe:

Prof. Dr. Moacyr Novaes (coordenador) – Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária

Prof. Dr. Rui Curi – Pró-Reitoria de Graduação
Profa. Dra. Agma J. M. Traina – Pró-Reitoria de Pós-Graduação
Profa. Dra. Luciane M. Ortega – Pró-Reitoria de Pesquisa


segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Novo agregador de publicações periódicas de acesso aberto

Novo agregador de publicações  periódicas de acesso aberto é lançado como sendo  o primeiro agregador multidisciplinar de journals e papers de acesso aberto. O Paperity - como é chamado - segundo seu idealizador, o polonês Marcin Wojnarsky, irá conectar  autores com leitores, impulsionar a disseminação de novas descobertas e consolidar  a academia em torno da literatura de acesso aberto.

O agregador contém mais de 160.000 artigos de 2.000 journals acadêmicos e o número vêm aumentando. Seu objetivo é cobrir 100% da literatura de acesso aberto em três anos.

Para alcançar isso, o Paperity utiliza uma tecnologia para indexação de artigos desenhada por Wojnarsky. Segundo ele, seu sistema  indexa somente papers acadêmicos verdadeiramente revisados por pares e filtra entradas irrelevantes, como trabalhos de alunos ou versões preliminares de papers – os quais entram facilmente em outros agregadores e sistemas de busca.

O perfil multidisciplinar do Paperity vem de encontro às necessidades atuais de acesso amplo a vários campos de pesquisa, muitas vezes fora da área de investigação específica do pesquisador. Desse modo, ele cobre ciência, tecnologia, Medicina, Ciências Sociais, humanidades e artes. Segundo Wojnarsky existem sites similares como o PubMed Central (PMC), que também agrega journals de acesso aberto mas é limitado às Ciências da Vida. 
Outro serviço similar é o Directoryof Open Access Journals  (DOAJ), que indexa artigos de múltiplos periódicos de variadas disciplinas, mas não providencia agregação, somente indexação: apresenta metadados de artigos, mas direciona o acesso ao texto completo para sites externos. Além disso, tanto o PMC quanto o DOAJ impõem exigências técnicas pesadas sobre as publicações participantes, o que limita o escopo da agregação. Já o Paperity se adapta a qualquer tecnologia que um determinado periódico utilize.

O Paperity também mantém parceria com o the EU Contest for Young Scientists, a maior feira de ciências da Europa.




quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Quatro razões para o índice H permanecer

por Rachel Zawada
(tradução livre nossa)

Desde que o índice H foi introduzido na comunidade científica por Jorge Hirsch em 2005, muitos céticos têm protestado raivosamente. Podemos dizer que isso não é de se admirar, pois dizer a um pesquisador que será usado um índice para quantificar a sua produtividade e o seu impacto baseando-se em seus artigos mais citados é como dizer aos pais que o valor do seu bebê será avaliado. Provavelmente você já ouviu todos os argumentos contra o índice H, mas vamos recapitular alguns:

·   Ele concede a todos os co-autores de um paper o mesmo valor – do autor principal até o último autor da lista que contribuiu com o artigo.
·   Ele proporciona uma discriminação etária inversa – quanto mais velho o autor é, mais alto provavelmente será seu índice H.
·  Usá-lo para ranquear autores dentro das disciplinas é tão útil quanto comparar maçãs e laranjas.

A lista de críticas é grande, mas não vamos deixar de mencionar que até o modo como ele é calculado é tão simples que parece algo feito por uma criança. Apesar de todas as críticas e zombarias, me pergunto quem realmente rirá por último, pois, se o índice H é tão falho, então porque ele ainda é assunto há quase dez anos? Eu tive que vasculhar inúmeros artigos negativos e posts raivosos em blogs, mas finalmente encontrei algumas revelações surpreendentes sobre como a comunidade científica está abraçando-o de quatro grandes formas:

1. Medindo a performance da pesquisa. É conhecimento comum que usar o índice H para comparar resultados de pesquisas através de disciplinas diferentes não é justo para campos mais especializados. Entretanto, alguns sistemas de ranqueamento de universidades estão começando a incorporar o índice H dentro de sua metodologia no nível de assunto. O mais notável destes é o QS World University Rankings by Subject, o qual começou a usá-lo em 2013. Outros rankings universitários mundiais que agora utilizam o índice H incluem the University Rankings by Academic Performance, the National Taiwan University Ranking, and the Center for World University Rankings.

2. Fundos de Concessão/Financiamento. Estudos publicados em uma variedade de publicações multidisciplinares peer-reviewed tem relatado que um índice H mais alto está correlacionado com obtenção de financiamento. A World Neurosurgery até mesmo relata que o índice H é o único preditivo bibliométrico para receber financiamento do National Institute of Health, proeminente concessor de financiamentos dos Estados Unidos. Artigos levantados sobre o tema: From Ophthalmology (Svider PF et al. The association between scholarly impact and National Institutes of Health funding in ophthalmology. Ophthalmology. 2014; 121(1): 423-428.) to Academic Radiology (Rezek I et al. Is the h-index predictive of greater NIH funding success among academic radiologists? Acad Radiol. 2011; 18(11): 1337-1340.) to Acta Anaesthesiologica Scandinavica (Pagel PS, Hudetz JA. H-index is a sensitive indicator of academic activity in highly productive anaesthesiologists: results of a bibliometric analysis. Acta Anaesthesiol Scand. 2011; 55(9):1085-9.).

3. Decisões de promoção. O próprio Hirsch sugeriu que os valores do índice H poderiam promover o avanço na carreira de professores nas principais universidades de pesquisa. Embora esta métrica não seja a última palavra em critérios de promoção, ela parece carregar algum peso em avaliações formais. A School of Medicine at the University of Maryland e a Ohio State University são dois exemplos de instituições que colocaram referências ao índice H em suas diretrizes para o processo de promoção na carreira.

4. Auto-promoção. Membros do corpo docente das maiores universidades de cada continente expõem seu ranking no índice H junto com outros prêmios e qualificações em suas biografias online, perfis no Linkedin, etc. Esses autores estariam realmente mudando de opinião sobre o índice H? Talvez seja um exagero, mas eles parecem estar admitindo (meio à contragosto) que ele tem se tornado um índice bibliométrico amplamente reconhecido e influente na comunidade científica. Amando-o ou odiando-o – parece que índice H está aqui para ficar.

Texto original: 

terça-feira, 14 de outubro de 2014

Nobel 2014

Ganhadores do Prêmio Nobel deste ano:
  • Prêmio Nobel de Medicina: Mai-Britt Moser, Edvard I. Moser e John O’Keefe. Os três foram responsáveis por descobrir as células que constituem o sistema de posicionamento do cérebro.
  • Prêmio Nobel de Física: Shuji Nakamura, Hiroshi Amano e Isamu Akasaki. Os três foram premiados pela invenção do diodo emissor de luz LED.
  • Prêmio Nobel de Química: William E. Moerner, Eric Betzig e Stefan Hell. Os três receberam o prêmio por terem desenvolvido o microscópio de alta resolução.
  • Prêmio Nobel de Literatura: Patrick Modiano. Principal escritor francês da atualidade, Patrick utiliza Paris como pano de fundo para seus livros. Entre os temas geralmente abordados em suas obras estão as ruas e pessoas de Paris.
  • Prêmio Nobel de Ciências Econômicas: Jean Tirole. O economista francês ganhou o prêmio por sua análise do poder de mercado e regulação.
  • Prêmio Nobel da Paz: Kailash Satyarthi e Malala Yousafzai. Kailash. Kailash ganhou o prêmio pela sua luta contra o trabalho infantil. Já Malala venceu pela sua luta contra a opressão das crianças e pelo direito de todas as crianças à educação.

quinta-feira, 9 de outubro de 2014

Autoplágio em Artigos Científicos

[extraído de: http://bit.ly/1sfGLSd]  O Committee on Publication Ethics (Cope), fórum de editores de periódicos científicos sobre ética na pesquisa, divulgou diretrizes para lidar com “reciclagem de texto”, ou autoplágio, praticada quando um autor copia trechos de seus artigos antigos em novos manuscritos. Com o advento de softwares capazes de rastrear repetições, tal artifício tornou-se facilmente detectável, desafiando os editores a tomar providências quando acham indícios de reaproveitamento em artigos já publicados ou manuscritos submetidos à publicação.

Produzidas pela plataforma de publicações BioMed Central por encomenda do Cope, as diretrizes consideram aceitável quando os trechos copiados estão nas seções de introdução, de métodos e até mesmo na de discussões. O uso de frases similares ou idênticas nessas seções, diz o documento, pode ser  até mesmo inevitável em algumas situações – como, por exemplo, quando o autor utiliza uma técnica que já descreveu anteriormente ou quando o artigo é um entre vários que produziu sobre um determinado tópico. Mas se a duplicação for detectada na hipótese, nos resultados, nas conclusões ou nas figuras, há risco de que a contribuição do paper não seja original, o que é inaceitável.

Baixe as diretrizes aqui


segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Ebola e outras Epidemias

O programa Sala de Convidados do Canal Saúde da FioCruz exibido no dia 02/09 debate sobre o vírus Ebola e também sobre outras epidemias que assolaram o mundo. O ebola, segundo dados da OMS divulgados em 03/10 já infectou 7.492 pessoas na África Ocidental, dos quais 3.439 morreram.




Fontes:
http://bit.ly/1oKbYbd 
http://glo.bo/10G2kB2 

quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Mais uma Plataforma para Moocs

A Canvas, ferramenta para criação de cursos online (como o Moodle), possui também uma plataforma Mooc (Massive open online course), a Canvas Network.

Alguns cursos começam esta semana. Confira o catálogo de cursos: